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Oi pessoal!!

Como prometido, começo hoje a série de posts sobre a minha viagem pro Nepal e Trekking até o Campo Base do Everest! Já estava ansiosa para começar a escrever porque foram tantas experiências únicas que fiquei pensando em como me organizar para colocar tudo no blog de forma organizada, interativa, divertida, para que todos possam tirar o máximo de proveito das informações. Daí resolvi escrever em partes/seções, para ficar mais fácil para quem lê e mais organizado para quem escreve! Dividi a viagem em 7 posts diferentes, então esse aqui é apenas o começo!

A paisagem é de tirar o fôlego mesmo! A paisagem é de tirar o fôlego mesmo!

O título desse post não fui eu que inventei, nem fui eu que disse que esta é a trilha mais bonita do mundo. Este trekking é realmente conhecido como o mais bonito do mundo e inclusive assim considerado pelo nosso guia, Manoel Morgado, que tem mais de 30 anos de experiência nas mais diversas montanhas do mundo! Eu nunca fiz outros trekkings, mas não imagino que exista algo comparável a tudo que vimos e sentimos no Nepal, e vou usar este post para começar a explicar por quê!

A cada dia nos apaixonamos mais! A cada dia nos apaixonamos mais!

Mas vamos começar do começo!

Nepal? Conta mais…

O Nepal é um pequeno país com uma região de aproximadamente 150.000 quilômetros quadrados e 20 milhões de habitantes. Tem portanto uma das maiores densidades populacionais do planeta! Fica situado entre a Índia e o Tibet  e por ali passa a Cordilheira do Himalaia, que abriga 9 das 10 montanhas mais altas do planeta ( O K2, a segunda mais alta, fica na Cordilheira de Karakoram na fronteira entre Paquistão e China)! O Nepal sozinho abriga 8 das 14 montanhas mais altas!! A Ásia é mesmo terra de gigantes e o Himalaia possui mais de cem montanhas acima dos 7.200 metros de altitude! Para efeito comparativo, a mais alta montanha fora da Ásia é o Aconcágua, na Cordilheira dos Andes, com 6.961 metros de altitude!

Além das altas montanhas, o Nepal é o país com a maior capacidade hidráulica do planeta e a água proveniente das bacias dos rios que nascem no Himalaia são responsáveis por abastecer mais de 1 bilhão de pessoas! Pasmem, mesmo com tanta água Kathmandu tem 12 horas de falta de energia todos os dias! Resultado de um país pobre e com um governo super corrupto. Daí aquele caos asiático que eu tanto adoro, mas que conto no post exclusivo sobre Kathmandu!

Como chegar lá?

Existem vôos de diversas cias aéreas que vão até Kathmandu, mas não existe vôo direto do Brasil até lá. As mais usadas são a Qatar com escala em Doha, Etihad com escala em Abu Dhabi e a Emirates que faz escala em Dubai.

Ótima dica para quem é papa milhas como eu! Qatar e Etihad são parceiras Smiles, e pelo que sei logo logo a Emirates será também! Nós compramos a passagem com milhagem da Smiles, usando a opção Smiles + Money e por isso fomos com a Qatar e voltamos com a Etihad. E no fim gastamos menos 70 mil milhas e cerca de USD 500,00 cada um de passagem. Valeu super a pena!

E o trekking?

Depois de 4 dias passeando por Kathmandu e mais 12 horas de chá de aeroporto que contarei no próximo post, partimos para as montanhas para iniciar a caminhada! A trilha começa em Lukla e vai até Gorak Shep e vou detalhar dia a dia nos próximos posts!

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Esta foi a rota do nosso trekking até o Campo Base do Everest, que eu vou detalhar nos próximos posts!

A trilha fica localizada na região do Vale do Khumbu e dentro do Sagarmatha National Park. Sagarmatha é o nome Nepalês para o Monte Everest! A trilha usada para o trekking existe há centenas de anos e é a mesma que os moradores das montanhas utilizam para se locomover e carregar mantimentos e todo tipo de coisa que se possa imaginar! Ali na montanha não existe nenhum outro meio de locomoção que não seja caminhando ou por meio de animais como cavalos, bois e yaks. Esqueça qualquer coisa que tenha rodas, de verdade! A estrada mais próxima está há dois dias de caminhada de Lukla, vilarejo onde fica o aeroporto Tanzing Hillary, ponto de partida do Trekking!

Isso significa que absolutamente tudo que você come e que não é plantado lá, todos os produtos industrializados que você compra como: refrigerantes, bolachinhas, papel higiênico etc e todas as paredes, camas e chuveiros do lugar que você dorme, inclusive o encanamento são transportados nas costas de algum carregador ou de algum animal! Isso é meio louco de se pensar, pois não vivemos mais assim há centenas de anos.

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Carregador levando tubulação pela trilha.

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Os animais também carregam coisas!

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Cena comum durante o trekking

Estas placas que o carregador está levando são paredes para fazer divisórias de casas e lodges!

Estas placas que o carregador está levando são paredes para fazer divisórias de casas e lodges!

Sim, ser carregador é uma profissão muito comum dos homens das montanhas no Nepal. Afinal de contas não existe muita opção de emprego para quem nasce por lá. Salvo quem trabalha na agricultura, existe a profissão de Sherpa, ou guia de montanha, os Climbing Sherpas que são os que guiam escaladas de montanhas ou carregadores. As mulheres geralmente cuidam dos animais ou dos lodges da família, que geralmente são construídos com  dinheiro que os homens conseguem guiando montanhas! Logo, você vê e passa por carregadores todos os dias várias vezes por dia!

É difícil?

Dependendo da empresa ou guia que você contrata, o trekking pode variar entre 12 a 16 dias. No nosso caso foram 15 dias de caminhada e 144,5 Km percorridos, caminhando de 4 a 6 horas por dia, todos os dias! Mesmo com todo o sobe e desce (subida e descida cumulativa de 8.615 metros no total) eu não diria que a trilha em si é difícil. O que pega mais aqui é caminhar em altitude! Por se tratar de uma região de montanhas, já saímos de 2.800 metros chegando  5.555 metros de altitude no dia de maior elevação. Para dar uma ideia, moro a 30 metros e Kathmandu fica a 1.400 metros de altitude. A uma altitude de 5.000 metros temos apenas 50% do oxigênio que temos disponível no nível do mar. Isso transforma qualquer subidinha de escada e amarradinha de sapato em uma atividade bem cansativa e facilmente ficamos ofegantes!

Colocando os treinos de escada em prática!

Colocando os treinos de escada em prática!

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Parada para um descansinho básico!

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Eu diria que qualquer pessoa com boa saúde e com vontade poderia ir, mas estar em boa forma física, com bom preparo cardiovascular e treinar subida de lances de escada com mochila nas costas com alguns meses de antecedência ajuda bastante, mas também não é garantia de sucesso, já que cada corpo responde e se adapta de uma forma diferente na montanha e que não é possível prever com antecedência! O processo de adaptação a altitude deve ser feito com cuidado e sempre prestando muita atenção nos sinais que o corpo dá! Para isso devemos andar devagar, tomar muita água, nos alimentar corretamente, e seguir a risca as instruções do guia!

O trekking até o Campo Base do Everest é perigoso?

Quando me perguntam se acho perigoso pela altitude e os riscos dela para a saúde, acho que vale o mesmo que falei aí em cima! Contratar uma empresa qualificada, com guias experientes e seguir à risca suas instruções diminui muito o risco de mal de altitude, porém não existe uma garantia por cada pessoa reagir de forma diferente.

Subidas fora da rota para aclimatação são frequentes e ajudam muito o corpo a se adaptar!

Subidas fora da rota para aclimatação são frequentes e ajudam muito o corpo a se adaptar!

De qualquer forma ter alguém que conhece o ambiente e tem os contatos certos me deu muita segurança, já que eu tinha certeza que encontrariam a melhor solução e atendimento caso algo não saísse de forma esperada, como de fato aconteceu com algumas pessoas em nosso grupo! Comigo deu tudo certo salvo algumas dores de cabeça e falta de apetite, mas mesmo assim não aconselho se aventurar pelos Himalaias sozinho!

Com quem você foi?

Como já contei no meu primeiro post sobre o Nepal (aqui!), eu pesquisei muito sobre esta viagem e contratei a Morgado Expedições, que tem muita experiência em diversos tipos de viagens de aventura tendo o Manoel Morgado como guia. O currículo dele nas montanhas é invejável! Ele já guiou este trekking por 61 vezes e tem 30 anos de experiência nas montanhas, algo pelo qual é apaixonado, sendo o oitavo brasileiro a chegar ao cume do Everest e o segundo a completar a escalada dos 7 cumes (o cume mais alto de cada continente)!

Depois de passada a experiência eu avalio que não poderia ter feito escolha melhor!

Viajar com o Manoel, que conhece como ninguém a região do Khumbu, Kathmandu, a cultura do Nepal, a religião Hindu e a Budista, predominantes e que convivem de forma harmoniosa no país, é uma experiência extraordinária que vai muito além de ver lindas montanhas e do desafio de chegar ao Campo Base do Everest!

Eu, nosso guia, Manoel Morgado e as montanhas!

Eu, nosso guia, Manoel Morgado e as montanhas!

Além de ele fazer isso com muito conhecimento e total segurança, cada dia com ele é um aprendizado novo, sobre uma cultura riquíssima, diferentes costumes, além de fazer um trekking de maior duração, para melhor aclimatação, passando por regiões onde a rota de trekking tradicional não passa, visitando lindos monastérios, vilarejos e até conquistando meu primeiro cume! Fora que além de ótimo profissional, é uma pessoa extraordinária!

Como citei aí em cima nesse post, existem muitos e muitos guias de montanha no Nepal que podem ser contratados por lá, e possivelmente com preços bem amigos, mas por tudo que vivi nos 22 dias que passei no Nepal com a Morgado Expedições, eu recomendo o Manoel como guia de olhos fechados!

Quando ir?

As melhores épocas para fazer este trekking são: na primavera, em abril e maio e no outono, em outubro e novembro, quando o tempo é seco e as temperaturas são amenas. As chances de céu azul são enormes! Outubro é a alta temporada de trekking, mas o Campo Base do Everest está vazio, já que as expedições de escalada ao Everest acontecem a partir de abril. Fica a dica para quem quiser pegar o acampamento montado! Por outro lado, nessa época as trilhas ficam mais cheias!

Como as monções, período de chuvas da Ásia, atrasaram este ano, os 3 primeiros dias do nosso trekking foram com tempo mais nublado, névoa e até chuva em alguns momentos, mas não é o normal! Do quarto dia em diante pudemos experimentar lindos dias de céu azul e muitas montanhas!

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Dias de céu completamente azul são a promessa de quem viaja para lá nos meses mais secos!

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Dito tudo isso é hora de partir para a aventura! No próximo post vou contar sobre os nossos 3 primeiros dias de trekking e mais curiosidades! Aguardem!

Veja aqui os outros posts dessa série:

Trekking ao Campo Base do Everest – Dias 1, 2 e 3
Trekking ao Campo Base do Everest – Dias 4, 5 e 6
Trekking ao Campo Base do Everest – Dias 7, 8, 9 e 10
Trekking ao Campo Base do Everest – Retorno e vôo do aeroporto de Lukla
Trekking ao Campo Base do Everest – Lista completa de equipamentos

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Comentários:

  • 9 de novembro de 2016

    Show de imagens e sem dúvida, de experiência vivida. Parabéns 😉

    responder…
  • 21 de junho de 2017

    Oie, eu fiz uma trilha no peru agora é passei muito mal! Cheguei a 5200 ( aproximadamente o campo base) e realmente vi que meu corpo não reage bem. Eu sei que a trilha do campo base são vários dias pra adaptação e talvez as pessoas não sintam tanto como eu senti. Em geral como estavam as pessoas do grupo? Caso alguém conhece a ter sintomas o que a empresa faz? Queria muito fazer essa trilha, mas depois do que passei estou um pouco mais receosa

    responder…
  • Fabiano

    27 de agosto de 2017

    Oi Natália poderia me passar valores detalhados por email. Adorei seu post show.

    responder…
      • 10 de outubro de 2017

        Olá! To acompanhando esse relato incrível e também gostaria que me enviasse os valores, se possível.

        Muito obrigada e parabéns pelo trekking. Eu já fiz alguns trekkings, mas nada tão difícil.. Acho que o mais difícil que eu fiz foi a travessia petropolis-teresopolis!!!! Mas lendo seu relato me sinto um pouco mais confortável pra fazer o campo base, que tenho muita vontade!!!!

        Beijos,
        Cléo

        responder…
  • Halisson

    20 de outubro de 2017

    Nossa adorei o post, me deu mais vontade ainda de fazer este trekking. Poderia me passar os valores?

    Muito obrigado.

    responder…
  • Christiane

    21 de outubro de 2017

    Olá,
    Estou lendo seus posts sobre Nepal para entender um pouco mais. Vi que vc encaminhou um material sobre valores pra um pessoal que pediu… pode me mandar tbm?
    As pessoas que estavam no seu grupo e passaram mal com a altitude, o que aconteceu? Continuaram?
    Obrigada!

    responder…
  • Francielle Paula

    8 de novembro de 2017

    Bom Dia! Achei seu relato muito interessante e motivador. Você poderia me passar os valores para esse tipo de viagem? Obrigada!

    responder…
  • Filomena

    12 de novembro de 2017

    Ola!!! Christiane!!

    Incrível seu relato e suas fotos! Parabéns !!!!
    Realmente muito lindas, tão lindas que me deixaram bastante animada.
    Com certeza, fazer uma expedição desse porte com uma pessoa que conhece tão bem as trilhas e cultura locais é muito mais tranquilo e seguro. Principalmente, em se tratando da Ásia, que é um mundo à parte e incrível.
    Vale muito a pena ter uma pessoa que tem conhecimento para repassar a história, cultura, etc.
    Você pode me passar também o material com valores , roteiro, por email?
    Muito obrigada!!!!
    Filomena

    responder…
  • Rafaella Rosi

    28 de novembro de 2017

    Amei o seu relato. Esse é meu sonho, você poderia me passar os valores também? Muito obrigada e parabéns!

    responder…
  • Debora

    9 de dezembro de 2017

    Olá! Adorei o post. Gostaria de ir com meu marido e meus filhos adolescentes. Vc poderia me passar os valores por email?
    Muito obrigada!

    responder…
  • Fernanda

    3 de janeiro de 2018

    Olá! Seu relato está me inspirando ainda mais a ir.. Você também pode me enviar os preços, por favor? E qual época do ano você recomenda?
    Muito obrigada!!

    responder…
  • Rodrigo

    4 de janeiro de 2018

    Bom dia natalia, qual epoca do ano é mais cheia, abril/maio ou outubro/novembro?
    Obrigado

    responder…
  • Lais

    7 de janeiro de 2018

    Oi Natália, relato incrível, parabéns!! Pretendo fazer o trekking daqui 1 ou 2 anos e pensando no âmbito financeiro, em relação ao investimento no geral (roupas, o trekking propriamente dito, agência, etc) estamos falando de quanto? Pode orientar quanto aos valores? Parabéns pelo blog, é de muita ajuda!

    responder…
  • Daniel

    10 de janeiro de 2018

    OI Natalia. Eu estou morrendo de vontade de fazer uma trilha dessas… Sou um devorador nato de tudo o que se publica sobre o everest e as montanhas da região. Só tem uma coisa.. nenhum amigo topa essa aventura e pelo jeito eu vou sozinho mesmo. Mais pessoas vão sozinha ou é algo pra se ir em turma mesmo? Lembrando que vou seguir o seu conselho e contratar uma empresa com experiência para me auxiliar em tudo, provavelmente a do Manuel Morgado mesmo. Queria também ter ideia de valores…
    Super Obrigado por compartilhar tudo isso com a gente.

    responder…
  • Milton

    2 de fevereiro de 2018

    Sensacional !!! Consegui imaginar eu caminhado por esseas montanhas !!! Parabéns pelo trabalho ! Pode também me enviar os valores, please ? Obrigado

    responder…
  • Douglas

    10 de fevereiro de 2018

    Muito legal seu relato. Pode me mandar a planilha de gastos? Um dúvida, comparando o preço do guia que pagou, imagina o minimo que consigo achar um guia por la?

    responder…
  • Amanda Backof

    8 de março de 2018

    Oi Natália! Incrível teu relato, muito detalhado a ajudou bastante! Muito obrigada por compartilhar!
    Poderias me enviar a planilha dos gastos também para ter um ideia? Obrigada!

    responder…
  • Eduardo Mercante Aguiar

    12 de março de 2018

    Oi Natália , adorei suas explicações a respeito da viagem e das fotos maravilhosas , uma dúvida voçê acha melhor sair do Brasil, com uma empresa já contratada para levar até o campo base ou lá mesmo em Katmandu eu tenho condições de contratar alguém ??

    responder…
  • Eduardo Mercante Aguiar

    14 de março de 2018

    Oi Natália , este passeio incrível no momento seria uma segunda opção , pois tenho comprometido uma outra viagem , mas fiquei fascinado pelos seus relatos da viagem e experiência também , pretendo ir só e somente fico preocupado com o nível de oxigênio no campo base e também agradeço sua sugestão de equipamentos e também da Morgado. Bjs e Obrigado !! Eduardo

    responder…
  • Talissa

    13 de setembro de 2018

    Oi, querida! Pode me passar os valores por e-mail, por favor?

    Obrigada!

    responder…
  • Rodrigo

    17 de outubro de 2018

    Olá Natália!

    Seus posts estão muito bons! Nós estamos programando realizar essa trilha em 2021, você poderia disponibilizar sua planilha com os custos envolvidos?

    Obrigado!

    responder…
  • Marcus

    22 de outubro de 2018

    Ola Natália! Me interessei bastante pelo destino!

    Poderia me enviar os custos da viagem??

    Muito obrigado!

    responder…
  • Miguel

    11 de maio de 2019

    Olá Natalia, ótimo relato! Estou me programando para ir em Out/Novembro ainda este ano. Você também pode me enviar por e-mail os custos da sua viagem, por favor? Obrigado!

    responder…
  • Paulo Vieira

    5 de junho de 2019

    Olá Natália, tudo bem? Estou querendo fazer essa viagem no ano que vem e achei maravilhoso os seus comentários, com detalhes e enriquecedor. Achei pouquíssimos comentários sobre esse trekking. Você pode me enviar por email os custos da sua viagem por favor?
    Muito obrigado

    responder…
  • Rodolfo Bayerlein

    28 de outubro de 2019

    Bom dia Natália, tudo bem… Parabéns pelos posts realmente estão muito bons, sem dizer sobre as fotos que estão maravilhosas também; Por gentileza você poderia me enviar também os custos da viagem; Obrigado.

    responder…
  • Kamila

    5 de julho de 2020

    Oi Natália tudo bem?
    Eu adorei seu relato, estou planejando esta viagem a muito tempo e espero poder fazer em 2021. Suas dicas são valiosas!
    Uma das coisas q eu vi em vários outros relatos e blogs (não brasileiros) foi o pessoal falando que não tem como tomar banho durante o trekking, que os lodges não oferecem banho ou então que é muito frio. Fiquei feliz de ler q vc comentou que conseguiu tomar banho boa parte dos dias, pq era algo que me “preocupa” em não poder fazer Hehe. Você acha q depende do lodge para ter opção de banho? Ou quase todos oferecem? E você realmente achou muito frio para poder tomar? Muito obrigada desde já pela resposta

    responder…
  • Nathália

    17 de janeiro de 2022

    Oi Nathália! Li todos os posts dessa série do Nepal e me ajudaram muito! Muito obrigada!
    Espero ir em março agora (depois de muito adiar por conta da pandemia) e estou nos preparativos finais da viagem.
    Uma coisa, achei suas fotos muito bonitas! Quais equipamento vc utilizou?
    Obrigada por compartilhar tanta informação!

    responder…

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